O que se está a passar no caso das escutas é paradigmático. Lança-se uma suspeita sem apresentar qualquer fundamento, provas ou indícios. O mais grave neste caso é que o nome do Presidente da República surge associado ao caso. E, ao invés de esclarecer o imbróglio, adensou ainda mais o mistério, "vou mandar investigar", mas só depois das eleições. Pois eu penso que o PR deveria clarificar a situação agora, mesmo antes das eleições. E não devia pactuar com o clima de suspeição generalizada que os média constantemente alimentam.
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