
Atravessamos uma crise mais ou menos grave, sobretudo no Ocidente (Europa e Estados Unidos). Como tem sido abundantemente referido, a crise é energética, alimentar e financeira, logo política também.
O problema financeiro, com origem no crédito hipotecário de alto risco (o chamado subprime) no EUA, será absorvido pela economia no curto prazo.
No que diz respeito à escassez de alimentos também estou optimista, apesar do aumento da população mundial e das possíveis consequências nefastas das alterações climáticas. O cultivo de vastas extensões de terra arável, até agora não cultivadas, sobretudo na África subsariana, e os aumentos de produção devidos à introdução de OGM´s contribuirão para o aumento da produção mundial de alimentos. Mesmo as alterações climáticas deverão aqui ser vistas como uma faca de dois gumes pois, se por um lado poderão tornar áridas regiões férteis, por outro poderão permitir o cultivo de regiões a latitudes elevadas.
O problema energético é o mais grave e o que mais implicações terá no mundo. Não é consensual que o peak oil ocorra num futuro próximo. Há até quem defenda que já se verificou. Mas mesmo pondo a hipótese que a produção de petróleo a nível mundial aumentará, esse aumento deverá ser totalmente absorvido pelos países emergentes, nomeadamente pela China e pela Índia. Neste cenário, o pico de consumo de produtos petrolíferos nos EUA e na Europa já terá sido atingido. Na melhor das hipóteses continuaremos a consumir quantidades semelhantes às que consumimos actualmente; no pior dos cenários o consumo de produtos petrolíferos baixará de forma acentuada.
Isto poderá ter consequências sociais graves e alterará o nosso estilo de vida. O recurso ao automóvel particular sofrerá um decréscimo significativo, as companhias aéreas ocidentais reduzirão as suas frotas e as actividades de lazer que impliquem um maior consumo energético serão cada vez mais restritas a uma pequena franja abastada da população. As empresas utilizarão de forma crescente os modernos sistemas de informação e comunicação a fim de evitarem sempre que possível deslocações onerosas, aumentando assim a sua competitividade.
Estão já a ser tomadas medidas para mitigar este problema da crise energética mas isso ficará para uma próxima reflexão.
O problema financeiro, com origem no crédito hipotecário de alto risco (o chamado subprime) no EUA, será absorvido pela economia no curto prazo.
No que diz respeito à escassez de alimentos também estou optimista, apesar do aumento da população mundial e das possíveis consequências nefastas das alterações climáticas. O cultivo de vastas extensões de terra arável, até agora não cultivadas, sobretudo na África subsariana, e os aumentos de produção devidos à introdução de OGM´s contribuirão para o aumento da produção mundial de alimentos. Mesmo as alterações climáticas deverão aqui ser vistas como uma faca de dois gumes pois, se por um lado poderão tornar áridas regiões férteis, por outro poderão permitir o cultivo de regiões a latitudes elevadas.
O problema energético é o mais grave e o que mais implicações terá no mundo. Não é consensual que o peak oil ocorra num futuro próximo. Há até quem defenda que já se verificou. Mas mesmo pondo a hipótese que a produção de petróleo a nível mundial aumentará, esse aumento deverá ser totalmente absorvido pelos países emergentes, nomeadamente pela China e pela Índia. Neste cenário, o pico de consumo de produtos petrolíferos nos EUA e na Europa já terá sido atingido. Na melhor das hipóteses continuaremos a consumir quantidades semelhantes às que consumimos actualmente; no pior dos cenários o consumo de produtos petrolíferos baixará de forma acentuada.
Isto poderá ter consequências sociais graves e alterará o nosso estilo de vida. O recurso ao automóvel particular sofrerá um decréscimo significativo, as companhias aéreas ocidentais reduzirão as suas frotas e as actividades de lazer que impliquem um maior consumo energético serão cada vez mais restritas a uma pequena franja abastada da população. As empresas utilizarão de forma crescente os modernos sistemas de informação e comunicação a fim de evitarem sempre que possível deslocações onerosas, aumentando assim a sua competitividade.
Estão já a ser tomadas medidas para mitigar este problema da crise energética mas isso ficará para uma próxima reflexão.
6 comentários:
Preocupo-me pco com esse futuro, tento contudo, sempre que possível, minimizar a minha contribuição negativa... infelizmente nem sempre é possível, mto por culpa dos nossos caprichos.
;)
Quer te preocupes quer não uma parte desse futuro há-de vir ter contigo...
:)
Há três olhinhos cândidos e brilhosinhos que nos suscitam cuidado: o olhinho do pombo, o olhinho do cão, e o olhinho do rato. Porque um fica no sótão, outro fica no porão, e outro no meio, dentro da casa. Um vem por sobre nossa cabeça, outro vem por sob nossos pés, e outro por meio de nossas mãos. Dos três as fezes são-nos extremamente nocivas; e por elas nos viciamos sem que tenhamos mínima percepção disso.
Todos os três dissimulam sua proximidade: um se vale de nossa miséria psicológica, outro de nossa miséria social, e outro da nossa miséria emocional.
Estes três estão nos símbolos do submundo da religião, e os “espertos” do mundo tecem profundamente tremendo arrasto conhecendo muito bem o descuido e a fraqueza que temos com a candura dos olhinhos que eles têm.
Numa geração que com muita sorte viermos despontar ficaremos abismados quando virmos como éramos engambelados e escravizados. Sentiremos vergonha, muita vergonha, e isso nos fará não esquecermos nunca do que vivemos.
Tomara, tomara que tenhamos chance.
Haddammann Veron Sinn-Klyss
Vamos considerar definitivamente:
Se você é um ser humano com um pingo de pensamento próprio, reflita (se ainda, no meio de tudo em que estamos, conseguir):
Considere que a figura que descendemos de um homem e uma mulher é de fato isso; somos mesmo filhos de homem e mulher. Ponto.
Considere que imaginariamente nos sentimos atirados para as estrelas; e de fato é isso, porque dos mesmos nutrientes estelares somos feitos. Ponto.
Considere que vimos a Terra, ao olharmos em redor, que estávamos num lugar maravilhoso de viver. De fato em algum momento sentimos isso.
Considere que pressentimos que nos acompanhava como que muita sorte entre tantas formas de vida que víamos. De fato nos confortávamos, e nos confortamos mesmo com isso.
Nós e a Terra, e a Terra e nós; e expandido e estirando-se um Universo esplêndido configurado com muitas estrelas.
Só podíamos mesmo pensar. Gostamos muito de nós mesmos. E nessa nossa admiração por tudo, a vaidade nos adornou singelamente.
E pensamos de maneira sincera: “Somos filhos dessa maravilha toda”; “E nesse pequeno pedacinho de chão, tão lindo que estamos, sentimos como uma casa muito especial pra nós, que representa toda a nossa sorte; pois nela vivemos, dela gostamos, nela nos preservamos, e gozamos nossos sonhos”.
Muito bem, de certa feita, consideremos o quanto queríamos pular, correr, usufruir, trocar o que produzíamos.
Daí, em algum instante, um desvirtuamento de nossa psiquê inventou a mais sórdida imaginação: de que devíamos sem mais nem por que, entregar a uns “favorecidos” o imposto de: para termos de olhar com gosto para o Infinito, termos que nos carimbarmos como dependentes de uns “intermediários”, para expressarmos nosso sentimento; e teríamos que nos selarmos, fincando nossos pés e vidas, em arremedos ínfimos que imitam a grandiosidade da nossa Terra; e aceitarmos que outros como nós deviam se regalar às nossas custas, só para terem que nos dar “acesso”para extasiarmo-nos com o Infinito, como se não pudéssemos vislumbrar o Horizonte esfuziante de nossos sonhos, em nosso viver.
Isto é muito sério, e muito triste. Porque teremos que nos livrar disso.
Para sobrevivermos como civilização precisaremos nos cuidar do prejuízo que nos trouxe isto. Porque hoje nossa mais infeliz invencionice está disposta a tudo para não deixar de cuspir quando quer na nossa cara, e pisar-nos como quer embaixo de seus pés, como se fôssemos trastes sujos, que só servimos para lhes dar fartos e sobejados tantos de nosso esforçado viver.
Haddammann Veron Sinn-Klyss/2008
Na Natureza nada é firmado em cima de mentira. A Natureza não promove usurpação.
Esse e o princípio da Meritocracia.
Líderes não se inventam. São um capricho da Natureza. O que expressam os define. Plágios de líderes mesmo feitos com forte mídia mancham uma nação, descambam a Sociedade. Fantoches empinados nada têm pra expressar, parecem bonecos de ventríloquos; todos que olham percebem o embuste, mas eles divertem, e os que os escutam pagam por essa diversão.
Discursos ocos, faltos de autenticidade, sem vislumbre dos horizontes, dos préstimos e dos feitos, e do que fazer, redundam em apelos a lados emotivos doentes, que já se deixaram engodar; é o triste declínio onde se rarefaz as centelhas de alento entre os que ainda poderiam se valorizar e valorizar uma nação.
Um povo que insiste em aumentar o volume de seus arranjos e enganos é como o moeirão podre que cada vez mais se enche de cupins; é como o barracão rampeiro, em que chega mais um e encosta o travão no outro, e ele vai aumentando e envergando; qualquer um que olha vê o sinistro modo com que ele tomba. Mas, mesmo acenando todo dia para que saiam desse formato de crescimento, para que reestruturem o que os cobre, nenhum se move, até que a ribanceira escorre, de repente, num dia.
O lastimável estado dos que de um povo se deixam escravizar, aparlemados, por religião, por igrejas, é como a galinha sugada pelo morcego no galinheiro. Ele não a suga de uma vez, ela fica zanzando, tonta, pela granja, contaminada por vírus nocivo, ela é facilmente escolhida pelo seu agouro e andar zonzo; por não servir mais pra nada.
Vão Matar Nossa Civilização.
Episódio Estapafúrdio no Rio de Janeiro:
SuperVia do Diretor jogou a pemba toda em cima dos “seguranças”. Pra o povo aprender a não se dependurar no saco imundo da Teo-Pulhítica que tá aí. Massacraram a Educação enfiando “religião” nas escolas (ao invés de PAGAR os professores) e FLAGELARAM até nossa língua (no esquema insano de submissão civil); aí a galera despreparada de tudo sai pra correria do viver; e cai na mão dos “mandantes”. Uma vez DO LADO OPRESSOR fica tudo “marrento” (em bandos covardes). A SuperVia saiu limpinha e ainda sobrou pros "escravos".
Cenas do horrível:
Passivos como babás de cachorros, e empurrando os dias em feiúras e violências, os enganados se tornam escravos, olhando como bois a ilusão lá do “céu” impregnada pelos “espertos” vigaristas. Morrem filhos, matam amigos, estoporam infantes, e tudo vai correndo diretinho pra mãos dos canalhas (chafurdados na vagabundice), os usurpadores do que produzimos. Vamos, vamos adorar como séqüitos desgraçados os símbolos do Terror.
Excremento Teo-Pulhítico:
Agora, meus caros, se alguém ainda tem alguma VERGONHA na cara é só ver que o cúmulo do absurdo insuportável: FORMATARAM o Socialismo Divino. Vestiram o Karl Marx de “jeusuis-deuso”, meteram uma cor vermelha pra miragem abobada da fantochada alienada; e nosso dinheiro foi todo pros banqueiros pra assegurar esse delírio de poder. E nos manietaram em senzalas “abençoadas”, “sacralizadas”, “na paz” (dos hipócritas acoitados pela violência). E os Feitores cepam no nosso lombo a cruzada da violência aterradora.
Enquanto já devíamos ter terminado o cancro medonho no Brasil com seus palácios apavoradores lotados de pederastas parasitas, a Europa dormente não vê o cêrco da violência civil se formatando: A Espanha, num inominável retrocesso, cede espaço para um tumor ser fincado no seu solo. Estamos diante dum indescritível processo: Os parasitas teo-pulhíticos vão exterminar mais uma vez a nossa Civilização.
Garotos e garotas! Vocês têem noção de quantos foram prejudicados para que vocês estivessem feitos estúpidos entoando cantorias numa euforia insana e num amansamento psicológico covarde?
Espécie Humana! Nosso brio civil não pode se acovardar e se enganar mais uma vez. A História já foi contada várias vezes: Não podemos ser exterminados como os Maias, como os Egípcios, como os Gregos ... precisamos ver. Precisamos Ver! Não dêem mãos, nem suas consciências, aos Canalhas usurpadores de tudo que produzimos.
Enviar um comentário