Lembras-te, meu amor
Do tempo em que o mundo era os nossos corpos,
Do tempo em que os transeuntes não passavam na rua
E nós éramos o Sol e a Lua?
Lembras-te de como em corpos cansados pelo prazer
Fazíamos juras eternas de amor infinito
E eu te dizia que em tudo acredito?
Nessa altura eu nem sabia que te amava
Porque eu nada sabia
Era só o que de ti bebia.
Jorge Jardim
1 comentário:
Mto bem!
Estás em Grande!
Continua,
Abraço
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