sexta-feira, dezembro 29

Enfim perdi a adolescência
Sou agora prisioneiro do tempo
Da mudança sem retorno.
Jazem os sonhos silenciosos
Silenciados por dias e gentes.

Jorge Jardim

1 comentário:

Anónimo disse...

Jorge!! Meu Deus!! Nunca te pensei como um prisioneiro do tempo...Até acho que lidas bem com esse lado menos feliz da vida, que é o crescimento. Não em altura, claro! Mas o crescimento mais dificil e por vezes doloroso, que traz responsabilidades, pontos de vista amadurecidos, ponderação...Enfim! Este poema é mais meu do que teu ;)
Oh tempo volta para trás!!!