(...) Na iconografia pornográfica contemporânea, as vaginas aparecem sempre com os pêlos púbicos rapados e em franca actividade (não há tempo para bucolismos). Mais, a visão integral da vagina raramente se consuma conquanto ela surge quase sempre com um pénis embutido (pelo menos). No fundo, pelo seu poder de trivialização, a pornografia define a obscenidade como aquilo que lhe é exterior (...) no Avatares de um Desejo
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